9.10.10

Pois é, amigos. Resolvi contabilizar todas as nossas trapalhadas da viagem. Bom, quer dizer, até agora, só as minhas...
Impressionante como me enfio em perrengues... Geralmente, as pessoas tendem a associar perrengue a viagens de aventura. Só que comigo não é bem assim que funciona. Meus perrengues estão intimamente ligados a minha falta de jeito e distração (me machuco muito e perco tudo).

Já a relação do Bruno com seus perrengues está ligada a sua excessiva calma. Poderia até dizer que, assim como Paulinho da Viola, para ele, “Meu tempo é hoje” ou como O Menino Maluquinho, Bruno acha que “brinca” com o tempo e, aí, a gente perde (ou quase) trens, aviões etc.

Nesta viagem – que até agora teve dois dias – já protagonizei duas das minhas. Ainda bem que tudo terminou ok nas duas vezes! Na primeira, ainda no Galeão, fui embora e larguei a mala de mão no táxi, com passaporte e tudo. Já ia entrando no aeroporto, quando o taxista gritou “ei, a mala!”. Bruno só me olhou com aquela costumeira cara de reprovação e mandou um “já?”. 
 
Chegamos em Londres e, quando íamos entrar na fila da imigração, senti um friozinho e resolvi tirar a echarpe da mochila. E cadê ela??? Ficou láááá longe, dentro do avião. Era a primeira vez que eu a usava, comprei em Punta há alguns meses. Bom, mas não seria a primeira e, provavelmente, também não seria a última. Bruno quis voltar ao avião, eu já estava até conformada. Porém, como a fila da imigração estava enorme, resolvi tentar. Paramos um funcionário da TAM e ele passou um rádio para alguém dentro do avião. Felizmente, a pessoa a encontrou e trouxe para mim!!!

É, até agora os Deuses do Olimpo vem dando uma forcinha!

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